27/09/2024
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O câncer de tireoide é um tipo de câncer que afeta a glândula tireoide, localizada na parte anterior do pescoço, responsável pela produção de hormônios que regulam diversas funções no corpo, como o metabolismo, o ritmo cardíaco e a temperatura. Apesar de ser considerado um dos tipos de câncer mais raros, ele tem uma alta taxa de cura quando diagnosticado precocemente.
O que é o câncer de tireoide?
O câncer de tireoide ocorre quando células anormais crescem na tireoide de forma descontrolada. Ele pode se manifestar em diferentes tipos, sendo os mais comuns:
● Carcinoma Papilífero: Representa cerca de 80% dos casos e é considerado o tipo menos agressivo.
● Carcinoma Folicular: Um pouco mais raro, tem características semelhantes ao papilífero e também apresenta boas taxas de cura.
● Carcinoma Medular: Embora mais raro, pode estar associado a fatores genéticos.
● Carcinoma Anaplásico: É o tipo mais agressivo e de crescimento rápido, porém, também o mais raro.
Quais são os sintomas do câncer de tireoide?
Em muitos casos, o câncer de tireoide não apresenta sintomas iniciais, sendo frequentemente detectado durante exames de rotina ou check-ups. No entanto, alguns sinais podem aparecer e merecem atenção:
● Nódulo ou caroço no pescoço que pode ser sentido ao tocar a região.
● Dificuldade para engolir ou respirar.
● Rouquidão ou mudanças na voz que persistem por semanas.
● Dor na parte frontal do pescoço.
● Linfonodos aumentados na região do pescoço.
Esses sintomas não são exclusivos do câncer de tireoide e podem ser causados por outras condições benignas. No entanto, é importante buscar orientação médica sempre que notar qualquer alteração.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico do câncer de tireoide é realizado por meio de uma combinação de exames clínicos e laboratoriais. Os principais exames incluem:
● Exame Físico: O médico palpa a região do pescoço em busca de nódulos ou alterações.
● Ultrassonografia: Exame de imagem que permite visualizar a tireoide e identificar nódulos ou massas anormais.
● Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF): Exame que coleta amostras de tecido do nódulo para análise laboratorial.
● Exames de sangue: Avaliam os níveis hormonais e podem indicar alterações no funcionamento da tireoide.
Caso o diagnóstico seja positivo, o médico pode solicitar exames complementares para determinar o estágio da doença e orientar o melhor tratamento.
A importância do diagnóstico precoce
A taxa de cura para o câncer de tireoide é bastante elevada, especialmente quando o diagnóstico é feito em estágios iniciais. Por isso, é fundamental realizar exames periódicos e estar atento aos sinais do corpo. Se você identificar algum sintoma, não hesite em procurar um especialista.
Prevenção e cuidados
Embora não exista uma forma garantida de prevenir o câncer de tireóide, algumas medidas podem ajudar a reduzir os riscos:
● Atenção ao histórico familiar: Pessoas com histórico de câncer de tireoide na família devem fazer exames preventivos regularmente.
● Exposição à radiação: Evitar exposição desnecessária à radiação pode ajudar a prevenir o desenvolvimento do câncer.
● Alimentação balanceada: Manter uma dieta saudável e equilibrada é essencial para o bom funcionamento de todo o organismo.
Se você notar qualquer alteração na região do pescoço ou nos níveis de energia e disposição, agende uma consulta e cuide da sua saúde. O LabRibeiro está aqui para oferecer os melhores exames e diagnósticos com rapidez e precisão.
Fonte: Lapacor Diagnósticos Médicos
27/09/2024
labribeiro
Com o aumento das queimadas em várias regiões do país, principalmente durante os períodos de seca, é essencial redobrar os cuidados com a saúde. As queimadas liberam poluentes nocivos que podem agravar problemas respiratórios, afetar o sistema cardiovascular e prejudicar o bem-estar geral. O Ministério da Saúde alerta sobre os riscos, e todos devemos nos proteger e ficar atentos aos sinais.
Mas antes, por que as queimadas afetam tanto a saúde?
A fumaça gerada por essas queimadas libera poluentes e partículas tóxicas no ar, que afetam diretamente o sistema respiratório, os olhos e até o sistema cardiovascular. Essas partículas finas são capazes de penetrar profundamente nos pulmões, agravando doenças respiratórias como asma, bronquite e outras infecções.
Além disso, os efeitos das queimadas podem ser sentidos por toda a população, com o aumento da poluição do ar e a redução da qualidade de vida. Entre os sintomas mais comuns decorrentes da exposição à fumaça estão:
● Irritação nos olhos, nariz e garganta;
● Tosse seca;
● Falta de ar;
● Chiado no peito;
● Piora em quadros de asma, bronquite e rinite alérgica;
● Cansaço excessivo.
Cuidados essenciais para proteger sua saúde
Para minimizar os efeitos nocivos, separamos 5 medidas simples para você incluir no dia a dia:
1. Evite exposição prolongada à fumaça: evite atividades e exercícios ao ar livre nos horários em que a fumaça é mais intensa.
2. Hidrate-se: beber bastante água ajuda a manter as vias respiratórias hidratadas e eliminar toxinas do organismo.
3. Umidifique o ambiente: colocar bacias de água ou toalhas molhadas em casa pode ajudar a reduzir a secura do ar e melhorar a qualidade do ar;
4. Mantenha a casa limpa; a poeira e as partículas de fumaça podem se acumular dentro de casa, agravando alergias e problemas respiratórios. Feche as janelas e portas para impedir que a fumaça volte para dentro de casa.
5. Procure ajuda médica: se sintomas como dificuldade para respirar, tosse constante ou irritação nos olhos, nariz e garganta, procure um médico imediatamente. O acompanhamento é essencial para evitar complicações graves.
O Ministério reforça a importância de seguir essas orientações, principalmente para pessoas com doenças respiratórias crônicas, idosos e crianças, que estão mais vulneráveis aos efeitos das queimadas.
Como as queimadas afetam a saúde mental?
Além dos impactos físicos, as queimadas podem causar ansiedade e estresse, especialmente em pessoas que vivem próximas a áreas afetadas. A preocupação com a saúde, a destruição ambiental e o medo de incêndios podem elevar os níveis de tensão e afetar a qualidade de vida.
Algumas estratégias para lidar com o estresse em épocas de queimadas incluem:
● Praticar atividades relaxantes em casa, como meditação ou leitura.
● Limitar a exposição a notícias sobre queimadas para evitar ansiedade.
● Manter uma rotina saudável, com alimentação equilibrada e exercícios leves, mesmo em ambientes fechados.
⚠️ Prevenção!
Além dos cuidados com a saúde, é fundamental lembrar que a prevenção de queimadas é responsabilidade de todos. Evite o uso de fogo para limpar terrenos, não descarte lixo em áreas florestais e denuncie práticas ilegais de queimadas para reduzir esse problema e proteger o meio ambiente.
E lembre-se: O Laboratório Dr. Ribeiro está sempre à disposição para cuidar da sua saúde e oferecer exames de qualidade para monitorar suas condições respiratórias.
Fique atento e cuide-se! 💙
FONTE: Ministério da Saúde
26/08/2024
labribeiro
Sentir-se desanimado e sem energia pode ser uma experiência frustrante, certo? Muitas vezes, esses sentimentos de cansaço e falta de motivação não estão apenas ligados a fatores emocionais, mas também podem ser resultado de deficiências nutricionais.
As vitaminas desempenham um papel crucial na manutenção da nossa saúde geral e no bom funcionamento do organismo. Por isso, se você está enfrentando um período de preguiça e desânimo, talvez seja hora de revisar a sua dieta e garantir que está ingerindo as vitaminas necessárias para se sentir revigorado e com mais energia.
Neste artigo, vamos explorar algumas das principais vitaminas que podem ajudar a combater a preguiça e melhorar o seu nível de energia e bem-estar. Vamos lá?
1. Vitamina B12
A vitamina B12 é essencial para a produção de glóbulos vermelhos e para o funcionamento adequado do sistema nervoso. Ela desempenha um papel crucial na conversão de alimentos em energia e é fundamental para manter a disposição ao longo do dia. A deficiência de vitamina B12 pode levar a fadiga, fraqueza e até mesmo depressão.
Fontes de vitamina B12: carnes, peixes, ovos, laticínios e alimentos fortificados, como cereais e leites vegetais.
2. Vitamina D
Conhecida como a "vitamina do sol", a vitamina D é importante para a saúde óssea e para o funcionamento adequado do sistema imunológico. Além disso, ela desempenha um papel na regulação do humor e pode ajudar a combater a sensação de desânimo. A deficiência de vitamina D está frequentemente associada à fadiga e à depressão.
Fontes de vitamina D: exposição ao sol, peixes gordurosos (como salmão e atum), ovos e alimentos fortificados com vitamina D.
3. Vitamina C
A vitamina C é conhecida por seu papel na saúde imunológica e na proteção contra doenças. No entanto, ela também é importante para a produção de neurotransmissores, que afetam o nosso humor e níveis de energia. A deficiência de vitamina C pode levar a cansaço e falta de disposição.
Fontes de vitamina C: frutas cítricas (como laranjas e limões), morangos, kiwis, pimentões e vegetais de folhas verdes.
4. Vitamina B6
A vitamina B6 é essencial para a produção de neurotransmissores, que são químicos no cérebro que ajudam a regular o humor e o nível de energia. Uma deficiência de vitamina B6 pode levar a irritabilidade, confusão mental e fadiga. Além disso, ela ajuda na conversão de alimentos em energia, o que é fundamental para combater a preguiça.
Fontes de vitamina B6: carnes, peixes, bananas, grãos integrais e leguminosas.
5. Vitamina E
A vitamina E é um potente antioxidante que ajuda a proteger as células contra danos oxidativos e estresse. Ela também é importante para a saúde da pele e dos olhos, além de desempenhar um papel na função imunológica. A deficiência de vitamina E pode contribuir para a sensação de cansaço e fraqueza muscular.
Fontes de vitamina E: nozes, sementes, óleos vegetais (como óleo de girassol e azeite), espinafre e brócolis.
Dicas para incorporar essas vitaminas na sua dieta
👉 Inclua uma variedade de alimentos ricos em vitaminas em suas refeições diárias. Por exemplo, adicione frutas cítricas e vegetais de folhas verdes em suas saladas, e opte por peixes gordurosos em suas principais refeições;
👉 Mantenha um estilo de vida equilibrado. Ou seja, uma dieta nutritiva, exercícios regulares e boas práticas de sono. A combinação de uma alimentação adequada com outros hábitos saudáveis pode potencializar os efeitos das vitaminas e melhorar seu nível de energia e disposição.
👉 Considere a suplementação, mas sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer regime de suplementos. Eles podem ser úteis, especialmente se você tem dificuldade em obter nutrientes suficientes apenas com a dieta.
Lembre-se: sentir-se desanimado de vez enquanto é normal, mas se o problema persistir, é importante procurar a orientação de um profissional de saúde.
Com uma dieta rica em vitaminas e uma abordagem equilibrada para o bem-estar, você pode combater a preguiça e recuperar sua energia para enfrentar o dia com mais disposição.
Fonte: Instituto Brasileiro de Nutrição (IBN)
05/08/2024
labribeiro
Você sabia que a amamentação não é apenas uma fonte de nutrição? Além de nutrir, ela fortalece, protege e cria laços emocionais duradouros. Por isso, a amamentação é uma prática natural que traz inúmeros benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Isto porque o leite materno é um alimento completo que atende a todas as necessidades nutricionais do bebê nos primeiros meses de vida.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses e complementada até dois anos ou mais. Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios da amamentação, destacando como ela promove a saúde e o bem-estar.
A amamentação libera ocitocina, um hormônio que ajuda o útero a retornar ao seu tamanho normal e reduz o sangramento pós-parto. Essa recuperação mais rápida pode contribuir para que a mãe se sinta melhor e mais disposta nos primeiros dias após a chegada do bebê.
Estudos mostram que a amamentação está associada a uma redução do risco de câncer de mama e de ovário. Este efeito protetor aumenta de acordo com o tempo que a mulher amamenta ao longo da vida.
Amamentar pode auxiliar na perda de peso pós-parto, pois a produção de leite queima calorias extras. Em média, a amamentação pode queimar cerca de 500 calorias por dia, o que pode ajudar a mãe a retornar ao peso pré-gestacional mais rapidamente.
O leite materno é gratuito, reduzindo os custos com fórmulas infantis e mamadeiras. Além disso, a amamentação pode diminuir os custos médicos, já que os bebês amamentados tendem a adoecer menos.
A amamentação proporciona momentos de proximidade e carinho, fortalecendo o vínculo entre mãe e filho. Este vínculo é crucial para o desenvolvimento emocional do bebê e pode trazer benefícios psicológicos para vida toda.
O leite materno contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável do bebê nos primeiros meses de vida. Ele é perfeitamente balanceado em termos de proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.
O leite materno é rico em anticorpos que ajudam a proteger o bebê contra infecções e doenças. Esses anticorpos são especialmente importantes nos primeiros meses, quando o sistema imunológico do bebê ainda está se desenvolvendo.
O leite materno é mais facilmente digerido pelo bebê, reduzindo a incidência de cólicas e problemas digestivos. Isso se traduz em menos desconforto para o bebê e noites mais tranquilas para os pais.
Alguns estudos indicam que crianças amamentadas tendem a ter um melhor desenvolvimento cognitivo. A presença de ácidos graxos essenciais no leite materno, como o DHA, é fundamental para o desenvolvimento do cérebro.
Bebês amamentados têm menos chances de desenvolver obesidade infantil. A amamentação ajuda a regular a ingestão calórica do bebê, ensinando-o a comer apenas o necessário.
Quantos benefícios, não é? Incentivar a prática da amamentação é promover saúde e bem-estar para mães e filhos. Amamentar é mais do que alimentar; é um ato de amor e cuidado que traz consigo um legado de saúde e felicidade para as futuras gerações.
Se você é gestante ou lactante, invista na sua saúde e tenha o Laboratório Ribeiro como parceiro nessa jornada de cuidados com você e o seu bebê.
Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS) e Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
02/05/2024
labribeiro
É sempre comum o nosso corpo enviar sinais de que algo não vai bem em nosso organismo, especialmente quando surgem sintomas mais graves como febre ou dores, e nestes casos é comum buscarmos ajuda médica e tratamento para cura. No entanto, o que muitas pessoas não sabem ou até mesmo negligenciam é o fato de existirem doenças as quais os sintomas não aparecem em seus estágios iniciais, apresentando sintomas apenas quando o estágio está avançado, dificultando o tratamento e até mesmo as chances de cura. Ou seja, é possível que você esteja vivendo de maneira altamente saudável e ainda assim ser diagnosticado com alguma patologia em estágio avançado.
As chamadas doenças silenciosas são perigosas justamente pelo silêncio no avanço pelo organismo. A demora no diagnóstico e por consequência no tratamento precoce pode agravar as condições, resultando na necessidade de aplicação de tratamentos mais complexos, demorados e até mesmo com menos chances de resultados. Nos casos de câncer, por exemplo, uma das possíveis consequências é o risco de aumento da área afetada e metástases, que é quando células do tumor se deslocam para outras partes do corpo, por meio da corrente sanguínea ou sistema linfático. Algo comum, por exemplo, em casos de câncer de mama, próstata, pulmão, entre outros.
Os diagnósticos e tratamentos não aplicados a tempo, podem levar a complicações graves em todo o organismo. No caso da hipertensão arterial, quando não controlada, pode levar a consequências em praticamente todo o organismo, como olhos, cérebro e rins. Quando falamos do diabete, também são comuns problemas nos olhos, disfunção sexual nos homens e até risco de amputação de membros.
É importante dizer que o custo da prevenção/diagnóstico é sempre melhor do que o tratamento tardio. Sinalizamos algumas das principais doenças silenciosas:
1. Aids/HIV;
2. Anemia;
3. Câncer de cólon;
4. Câncer de próstata;
5. Disfunções da tireoide;
6. Doenças cardiovasculares (hipertensão e colesterol);
7. Doenças hepáticas;
8. Doenças renais;
9. Glaucoma;
10. Osteoporose.
Mantenha uma rotina de exames e consultas ao seu médico para identificação de doenças ou complicações em estágios iniciais, melhorando assim a sua qualidade de vida e no caso de identificação de doenças, o tratamento aplicado de maneira rápida e assertiva.
Conte com o Laboratório Dr Ribeiro nessa trajetória, temos check-ups pré-estabelecidos além de uma gama de análises específicas que irão te ajudar na busca por uma vida mais saudável e longe das doenças.
Laboratório Dr Ribeiro, há mais de 50 anos cuidando de você e de quem você ama!
29/02/2024
labribeiro
Você sabia que a cada 10 brasileiros, 7 sofrem de intolerância à lactose e aproximadamente 80% nunca foram diagnosticadas? Tendo em vista este dado, separamos algumas informações sobre a condição que acomete tantas pessoas.
A intolerância à lactose acontece em diferentes graus e pode impactar a vida de maneiras diversas. No Brasil, cerca de 40% da população tem intolerância à lactose, mas apenas 4% procuraram ajuda médica, deixando a maioria sem saber sobre o problema.
De forma direta, a intolerância à lactose resulta da falta ou insuficiência da enzima lactase, que é produzida naturalmente nas vilosidades do intestino delgado. A lactase tem a função de quebrar a lactose em dois açucares, a glicose e galactose e essas por sua vez podem ser facilmente absorvidas pelo sangue. Isso leva a sintomas como dor abdominal, inchaço, gases e diarreia. Ao contrário de uma alergia, a intolerância tem reações mais lentas e dependentes da quantidade de leite ingerida, enquanto na alergia, os efeitos são quase instantâneos, mesmo com pequenas quantidades de leite. A intolerância à lactose surge em três contextos: congênita na infância, devido a doenças intestinais, como a doença de Crohn, síndrome do intestino irritável e doença celíaca, e por envelhecimento, denominada deficiência primária, caracterizada pela diminuição na produção da enzima lactase ao longo dos anos, já que as vilosites do intestino ficam comprometidas e perdem a função com o passar dos anos. Os sintomas são: dor no abdômen, arroto, náusea, diarreia, gordura nas fezes, dor de estômago, gases. Em bebês e crianças, o quadro costuma se manifestar por meio de cólicas e mal-estar.
Ao notar irregularidades no corpo, consulte um médico para análise do histórico clínico, exames físicos e laboratoriais. Restrições na dieta são frequentemente sugeridas e exames como intolerância a lactose são comumente solicitados. Outros exames como antes de exames laboratoriais, como o Teste Respiratório do Hidrogênio Expirado e o Teste de Acidez das Fezes, podem ser solicitados pelo médico para medir a digestão da lactose. A primeira monitora a respiração do paciente após consumir uma bebida láctea, enquanto o segundo é mais adequado para bebês, medindo a quantidade de lactose nas fezes.
Fique atento aos sinais do seu corpo e procure um médico sempre que necessário.
#LabRibeiro há 50 anos cuidando de você.